Os sócios Ana Claudia Banhara, Eleny de Moura Andrade e Allan Abrunhosa importaram um jeito australiano de comer, chamado grazing food (ou comida espalhada). A proposta é petiscar os alimentos em pé, circulando pela mesa.
“Eu tenho uma irmã que mora lá há mais de 20 anos e ela me mandou umas fotos um dia falando do estilo, eu achei muito bacana, comentei com a Eleni, que hoje é a minha sócia. E a gente ficou animada, deu vontade de fazer e assim a gente começou”, afirmou Ana Claudia.
O investimento inicial da Grazing Table & Co foi de R$ 40 mil. Hoje, a empresa recebe 300 pedidos por mês e fatura R$ 120 mil ao mês A tábua menor é vendida por R$ 105 e a maior, pra 12 pessoas, sai por R$ 675 — 40% desses valores são o custo direto da matéria-prima. Somando com as despesas fixas, a margem de lucro final é de 15% a 20%.
Paola Marangoni se tornou uma cliente fiel da empresa. Ela coleciona as tabuas dos seis pedidos que já fez.
Com o sucesso das tabuas, os empresários esperam faturar R$ 1,5 milhão até o final do ano, planejam aumentar o atendimento para o mercado corporativo e abrir uma loja física em 2022.
“Elas são artesanais para presente, então, o público viu uma oportunidade não só de consumir os produtos dentro de casa, mas também de entregar para os parentes e para os amigos”, disse Abrunhosa.
Veja a reportagem completa no vídeo acima.
Grazing Table & Co
Whatsapp: (11) 93089-8899
Site: grazingtable.com.br
Instagram: @grazingtableeco
Facebook: www.facebook.com/grazingtableeco
Publicado no G1 Pequenas Empresas Grandes Negócios