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Redes de café exploram novos hábitos de consumo e criam delivery de produtos

Franquias brasileiras de cafeterias conseguiram estancar perdas e até crescer na pandemia apostando no delivery de produtos, na venda de bebidas para viagem (“take out”) e na digitalização. Sem fechar nenhuma unidade, a rede Café Cultura, de Santa Catarina, começou 2020 com 15 lojas, abriu outras sete no período e pretende terminar 2021 com 46.


Para chegar a esse resultado, a marca começou a explorar oportunidades de consumo que surgiram com a quarentena. Logo no início da pandemia, a empresa fez campanhas digitais para impulsionar a venda de pacotes de grãos e desenvolveu kits de café da manhã, que representaram um incremento significativo do faturamento nos períodos críticos, diz Luciana Melo, 43, diretora da Café Cultura.

A primeira cesta foi lançada no Dia das Mães do ano passado, mas surgiram versões como a de piquenique, a vegana e a sem glúten, que podem ser compradas pelo iFood, ecommerce e WhatsApp —canais de venda que ganharam destaque com a pandemia.


Antes de deixar o posto de analista financeiro na Renault e abrir sua unidade da Café Cultura em junho deste ano no bairro do Batel, em Curitiba, o empreendedor Gabriel Grando Barbosa, 32, disse que avaliou a digitalização, a inserção em plataformas de entrega e a agilidade da rede.

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Empresários faturam R$ 120 mil ao mês com tábuas de petiscos ‘australianas’

Os sócios Ana Claudia Banhara, Eleny de Moura Andrade e Allan Abrunhosa importaram um jeito australiano de comer, chamado grazing food (ou comida espalhada). A proposta é petiscar os alimentos em pé, circulando pela mesa.

“Eu tenho uma irmã que mora lá há mais de 20 anos e ela me mandou umas fotos um dia falando do estilo, eu achei muito bacana, comentei com a Eleni, que hoje é a minha sócia. E a gente ficou animada, deu vontade de fazer e assim a gente começou”, afirmou Ana Claudia.

O investimento inicial da Grazing Table & Co foi de R$ 40 mil. Hoje, a empresa recebe 300 pedidos por mês e fatura R$ 120 mil ao mês A tábua menor é vendida por R$ 105 e a maior, pra 12 pessoas, sai por R$ 675 — 40% desses valores são o custo direto da matéria-prima. Somando com as despesas fixas, a margem de lucro final é de 15% a 20%.

Paola Marangoni se tornou uma cliente fiel da empresa. Ela coleciona as tabuas dos seis pedidos que já fez.

Com o sucesso das tabuas, os empresários esperam faturar R$ 1,5 milhão até o final do ano, planejam aumentar o atendimento para o mercado corporativo e abrir uma loja física em 2022.

“Elas são artesanais para presente, então, o público viu uma oportunidade não só de consumir os produtos dentro de casa, mas também de entregar para os parentes e para os amigos”, disse Abrunhosa.

Veja a reportagem completa no vídeo acima.

Grazing Table & Co
Whatsapp: (11) 93089-8899
Site: grazingtable.com.br
Instagram: @grazingtableeco
Facebook: www.facebook.com/grazingtableeco

Publicado no G1 Pequenas Empresas Grandes Negócios